A Síndrome do Pânico, apesar de ser uma doença psicológica, se manifesta através de diversos sintomas físicos. Apesar disso, a pessoa acometida faz diversos exames que não apontam nenhum problema físico. A partir daí, os familiares e amigos que convivem diretamente com o indivíduo passam a achar que as crises provocadas pelo pânico não passam de frescura e vontade de chamar a atenção. Mas a Síndrome do Pânico não é frescura!
O pânico é uma doença psicológica séria, que exige tratamento específico de um médico em conjunto com a psicoterapia. E, quem convive com a pessoa que tem o transtorno, deve ficar atento ao comportamento da mesma.
Os ataques de pânico costumam aparecer de forma súbita e vão aumentando de intensidade rapidamente. O indivíduo sente que vai morrer, que acontecerá uma catástrofe e isso vai se intensificando cada vez mais. Os sintomas físicos de um ataque de pânico são:
- Calafrios ou ondas de calor
- Dores no peito
- Formigamentos
- Medo de morrer iminente
- Medo de perder o controle ou de ficar louco (a)
- Náuseas e vômitos ou desconforto abdominal
- Palpitações
- Sensação de asfixia
- Sensação de falta de ar ou que está sufocando
- Sensação de não ser ele(a) mesmo(a)
- Suor intenso
- Tontura ou vertigem
- Tremores
Por isso, quem convive com a pessoa acometida pela doença, precisa entender que ela não está doente porque quer. A Síndrome do Pânico não é frescura, mas sim um distúrbio provocado por uma alteração química no cérebro, que desencadeia as crises.
Isso costuma acontecer quando a pessoa passa por uma situação muito traumática, como um sequestro, assalto, acidente automobilístico, desastre inesperado (como enchentes, incêndios ou outras catástrofes) ou mesmo a morte de um parente querido. Nesses casos, a química do cérebro muda e a doença se instala.
Quer ajudar alguém a se livrar da Síndrome do Pânico de vez? Então veja como dar fim a esse mal de uma vez por todas, para que a pessoa possa ter uma vida plena e cheia de saúde!