A Síndrome do Pânico é uma doença que foi reconhecida como um problema psicológico em 1980. Ela atinge cerca de 2% a 4% da população mundial. Mas muitos se perguntam: Será que a Síndrome do Pânico é hereditária?
A origem real desse transtorno ainda é desconhecida pela medicina. Mas se sabe que a Síndrome do Pânico ocorre com uma frequência alta em algumas famílias, o que sugere que existe sim um componente hereditário nesta doença.
Apesar disso, alguns indivíduos acometidos pelo transtorno não tem nenhum tipo de antecedente familiar ligado à doença. Esse é o ponto que não se explica. Logo, é possível concluir que tanto fatores hereditários quanto ambientais podem desencadear a Síndrome do Pânico.
O que se sabe é que o cérebro produz normalmente, em pessoas sem a doença, substâncias neurotransmissoras, que fazem a comunicação entre os neurônios. E essa comunicação que é a responsável por todas as atividades físicas e mentais do corpo humano (como pensar, ler, andar, respirar, etc). Mas, quando ocorre algum tipo de desequilíbrio na comunicação entre os neurônios, o cérebro passa a funcionar de forma diferente, o que pode desencadear a Síndrome do Pânico.
O desequilíbrio das funções neurais pode acontecer por causa de algum fator que impactou muito a pessoa (como um assalto, sequestro ou acidente, por exemplo) e causou uma mudança no equilíbrio químico do sistema nervoso, por hereditariedade, como já dissemos anteriormente, ou até mesmo por causa de remédios que causam desequilíbrio entre a serotonina e a noradrenalina, que são neurotransmissores muito importantes para o funcionamento normal de todas as funções do sistema nervoso.
O perfil das pessoas atingidas pela Síndrome do Pânico são indivíduos ansiosos, responsáveis e que tomam muitas funções para si, normalmente são profissionalmente bem-sucedidos, competentes no que fazem, preocupam-se com tudo em demasia e são exigentes demais até consigo mesmos. Esses são fatores que desencadeiam um estresse muito alto, causando um desequilíbrio entre os neurotransmissores no cérebro e desenvolvendo a doença.
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Eu nem sei como eu acabei aqui, mas acho que este post foi otimo. Eu n sei quem voce eh, mas certamente voce esta indo para um site-blogueiro famoso se ja n for! Parabens!
Apenas para compartilhar : Eu não acreditava nessas coisas de depressão, crise de pânico, etc, etc…chamava isso de frescura. Pois por incrível que pareça, há 4 anos meu pai descobriu que tinha câncer agressivo e durante um ano eu vi meu pai morrendo todos os dias um pouco, ate que um dia, ele me agradeceu por ter sido um bom filho e neste momento eu percebi que ele estava se despedindo de mim. Infelizmente hoje, eu mudei de ideia sobre a depressão e a crise de pânico, pois a “ida” do meu pai, me trouxe essas doenças. Me revoltei ate mesmo com Deus, pois não entendia porque meu pai teve que sofrer tanto, para depois ainda ser levado, perguntava porque ele não teve direito a uma morte imediata, ou seja, eu podia aceitar a morte dele, mas não o sofrimento pelo qual ele teve que passar…mas sou temente a Deus e penso que toda essa dor teve um proposito, a partir do momento que creio em Deus, penso que devo respeitar e aceitar a Sua vontade . Hoje creio que venci a tal depressão, mas as vezes, subitamente e sem motivo aparente, tenho tido crises de pânico, lembro da primeira vez, sequer sabia o que era aquilo que estava sentindo e corri pedindo socorro pois tinha certeza de que estava morrendo, nao havia duvidas de que eu estava diante da morte, so depois de ir para um hospital e dar entrada na emergência com suspeita de infarto, quase sem poder respirar, pude entender que havia tido uma crise de pânico. Lamento estar começando a me tornar dependente do São Rivotril….confesso que tenho medo de ser um caminho sem volta. Sinto falta do meu pai e sinto falta da época em que eu sequer acreditava nessas doenças, mas hoje sei que estava errado.